Tens me seviciado.
Tens roubado meu ar.
Tuas reflexões estão sugando a minha essência.
Tua incredulidade me deixa perplexa.
Tuas palavras me atordoam.
Teu dedo acusador.
Tua busca incessante por meus erros.
As teorias a respeito de quem sou.
Noites de vigília a me espreitar.
E em meio as tuas ‘descobertas’, sofro.
Tu chamas de amor.
Batizei de tortura.
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