Que chega a fingir que é dor / A dor que deveras sente." (Fernando Pessoa)
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Sutil diferença.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Babado fortíssimo.
terça-feira, 31 de julho de 2012
Pra recordar não, pra viver!
Essa semana uma pessoa de quem eu gosto muito me disse que antigamente os amores eram mais verdadeiros, que hoje as relações são superficiais e não há mais espaço para viver um grande amor.
Me pus a pensar, sabe? E por um momento (breve momento) creio que "comprei" essa idéia.
Eu, que já levei algumas cassetadas dessa vida, que já acreditei que o príncipe iria chegar num cavalo branco, que já beijei muitos sapos, que já chorei vendo comédias românticas.
Eu, que também já fui grosseira com quem gostou de mim, que já menti quando tudo que se esperava era a verdade...
Eu, que tenho muito daquilo que se chama "frio e superficial" talvez seja um espécime perfeito para exemplificar a teoria do meu amigo acima.
Veja bem, eu disse talvez.
Pois me recuso a acreditar que vou passar por essa vida sem entregar meu coração (que tem tanto amor a oferecer). Eu não quero e não vou viver o amor através das músicas e dos filmes. Esse amor teórico, que "era mais sincero antigamente". Ou ainda o "primeiro amor", que marcou a minha vida. Não me interessa. Esse amor eu rejeito. Eu abomino.
Quero viver o amor em sua plenitude. Quero me sentir linda (a mais linda de todas). Quero ser princesa (todas nós não merecemos ser princesas?). Quero saber que alguém perdeu a madrugada pensando em mim. Quero sorrir de felicidade... e que esse sorriso emocione o objeto do meu amor.
Por que o amor está aí. Está no ar. Nas pequenas coisas. Está naquela esquina esperando por mim. Está nas risadas. Na cumplicidade. No carinho. Naquela mão que percorre a minha nuca. E se eu ainda não percebi (nem você, caro amigo), não significa que ele não existe. Apenas, que não chegou a nossa vez!
Pra recordar não, pra viver!!!
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Nem isso. Nem aquilo.
Eu não sou oito nem sou oitenta.
Eu sou experiências. Eu sou genética.
Eu sou traumas. Eu sou felicidade.
Eu sou agora. Eu sou pra sempre.
Eu sou o que você vê. Eu sou o que você nunca irá decifrar.
Eu sou todas. Eu sou única.
Depende de como você me vê passar, diria a poeta.
Eu digo: depende se você vai me deixar ficar.
domingo, 10 de junho de 2012
Puxando o freio.
Seja. Faça. Apareça.
Tenha. Gaste. Corra.
O que aconteceu com o reflita? Contemple? Relaxe?
Tudo acontecendo ao mesmo tempo agora.
E eu com essa sensação de que deveria "puxar o freio".
Proponho pararmos tudo e sair pra curtir o por do sol. Agora!
Ou quem sabe amanhã?
Sem muita urgência.
Porque a vida é breve.
Mas pode ser infinita!
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Ressaca.
terça-feira, 20 de março de 2012
Despedida.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Não é amor.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Examina-te.
Dissesses tu.
Olha-te a ti mesma e diz-me com sinceridade o que desejas.
Examina-me!
Digo eu.
Assenta teu rosto junto ao meu e diz-me com sinceridade se achas que minhas palavras não vieram das reentrâncias da minha alma.
Examinemo-nos.
A vida nos apresentou uma chance real de sermos felizes.
Examinemo-nos e entreguemo-nos.