"O poeta é um fingidor/Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor / A dor que deveras sente."
(Fernando Pessoa)

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Descomplicado amor.

Amor simples.
Amor que completa.
Amor descomplicado.

Seria bom não é?
Seria perfeito!

Nada de intrigas, ciúmes, desconfianças...
Nada de senões, dúvidas, preconceitos...
Apenas amar... pura e simplesmente amar!

Sem regras, nem porquês.
Sem sombras, nem talvez.

Como beber um copo d’água.
Como o ar que enche os pulmões.

Elementar, automático, vital.
Espontâneo, claro e direto.
Aparente, evidente e óbvio.


Felicidade!

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